Corpo de evangélica fica três dias insepulto porque parentes acreditavam que ela voltaria à vida
O caso bizarro aconteceu no bairro Jaguaribe, em João Pessoa (PB). Vítima de um enfarte fulminante, a evangélica Ivaneide Barbosa do Nascimento, de 66 anos, morreu em sua residência no dia 24 de outubro. A dor dos parentes e irmãos da igreja só não foi maior devido a uma suposta revelação que, dias antes, a aposentada contara aos familiares: “Vou ser arrebatada e muitos vão pensar que estarei morta, mas voltarei à vida”, disse. Foi a senha para que as pessoas mais próximas da falecida não permitissem que seu corpo fosse sepultado. E Neide, como era carinhosamente chamada – ou melhor, seu corpo –, ficou na sala de sua casa durante três dias, aguardando a ressurreição. Grupos de pastores revezavam-se em orações acaloradas, acompanhadas com fervor por outros crentes e pelos curiosos que lotaram a residência durante todo o período em que ela permaneceu insepulta.
Crente desde a infância, Ivaneide já não andava havia 20 anos, acometida por uma gravíssima artrose deformante. Mesmo assim, jamais perdera a fé. Querida por todos, era tida como uma irmã de oração, respeitada e solicitada. Todavia, sua ressurreição não aconteceu e ela terá mesmo de esperar aquele dia prometido nas Escrituras, quando todos os que creram no Senhor se levantarão dentre os mortos rumo à eternidade. “Havia uma expectativa de que ela ressuscitaria após três dias. Passado o período, tivemos de providenciar o sepultamento”, disse Eudmarco Medeiro de Farias, amigo da família. “Deus não quis”, resignou-se o pastor Altamir, da Assembleia de Deus frequentada pela falecida. Mas o cadáver foi enterrado no dia 27 com requintes dignos de celebridade: foi transportado em carro do Corpo de Bombeiros e vários repórteres estiveram no cemitério, que foi tomado por uma multidão.
Fonte: CritianismoHoje
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