sábado, 24 de janeiro de 2009

Preparado para Vencer

Josué 1. 2

“Meu servo Moisés está morto. Agora, pois, você e todo este povo preparem-se para atravessar o rio Jordão e entrar na terra que eu estou para dar aos israelitas."

Esta mensagem faz parte da série de mensagens baseadas no livro de Josué.Vamos analisar frases que nos trarão lições preciosíssimas para nossas vidas, oro para que ao final desta leitura você seja impactado com o estilo de vida que Deus deseja instaurar em você.

As estações de Deus

"Moisés está morto"

Significa o fim de uma estação, de um ciclo. Deus trabalha na vida de seu povo através de ênfases determinadas e especializadas. Ele conduz soberanamente a sua obra em nós, Deus não nos transforma da noite para o dia, completamente. Ele trabalha de formas diferentes e em tempos diferentes, e através de pessoas diferentes. Deus é estratégico em seu agir, trabalhando de maneira providencial, Ele atua em nossas necessidades.

Através da vida e do ministério de Moisés, Deus salvou Israel do Egito e concedeu a sua Lei. Terminada essa tarefa, era necessário uma nova missão, uma nova ênfase, uma nova geração. Foi através de Josué que Deus empossou Israel de seu território.

Precisamos conhecer as estações de Deus, estar sensíveis ao seu agir. A vida espiritual é comparável com um rio em meio ao deserto, se nós não prestarmos atenção as curvas do rio, acabaremosnum deserto de sequidão espiritual.

A vontade de Deus é que nos inclinemos aos seus desígnios e conduzamos as nossas vidas ao centro da Sua vontade.

A Vida é Hoje

"Agora, pois,..."

Fala da novidade da vida e do trabalhar de Deus. Era o tempo certo para uma nova postura e uma nova missão para Josué e Israel. Esse novo tempo foi proclamado por Deus e precisava ser vivenciado por Josué.

Quantas vezes estamos fazendo coisas em nossas vidas não cabem mais para fazermos. Perdemos o nosso tempo em ritos e tradições humanas, outras vezes continuamos caindo na mesma tentação. Esse "agora, pois..." é como se Deus dissesse "pára de se lamentar com o leite derramado, tenho novidade para sua vida, levante-se agora e vamos tocar o barco em diante".

Precisamos estar ligados ao direcionamento de Deus, para podermos seguir o caminho que Deus nos determina. Não devemos focalizar a nossa vida no passado. Independente das vitórias ou das derrotas o passado sempre será passado, nunca mais poderá ser vivido. Nós estamos no agora, e é no agora que precisamos estar atentos aos planos e as promessas de Deus para minha vida.

Preparados para Vencer

"Você e todo este povo preparem-se”

Eu pergunto a você: a sua vida tem sido na plena vontade de Deus?

Pense bem! Seja sincero!

Se a sua resposta foi Não, eu ainda completarei perguntando: Você está preparado para viver a plena vontade de Deus?

Esta ordem de Deus fala sobra preparação,

fala sobre consagração, sobre revisão de vida, sobre limpeza interior. Precisamos antes de qualquer conquista estar preparados, fazer uma revisão de nossas motivações, nossas amizades, nossos costumes e práticas, nossos sonhos e planos.

O Senhor deseja um povo consagrado a Ele. Que tenha atitudes santas, que tenha testemunho exemplar. Que esteja sempre disponível para o seu serviço, e o estabelecimento da sua vontade.

Se desejamos viver as promessas de Deus precisamos consertar a nossa vida, fazer uma faxina interior, jogar fora de nossa vida tudo o que não a grada ao Senhor. Arranque fora o que te faz cair. Afeste-se de todo o mal.

Precisamos estar prontos e aprovados diante de Deus para podermos possuir a herança que Ele nos prometeu e que tanto almejamos.

Vencedores de Barreiras

"Para Atravessar o Rio"

Para conquistar precisamos atravessar barreiras. É impossível alguém alcançar alguma coisa sem atravessar barreiras. Sabemos que existem barreiras na vida, mas não estou falando em encontrar barreiras durante o caminho, estou afirmando que é necessário atravessar barreiras.

É somente atravessando as barreiras de no

ssas vidas que podemos conquistar o melhor de Deus. Você não pode conquistar o que está na outra margem do rio sem atravessa-lo. Josué e todo o Israel tiveram que atravessar o rio Jordão porque a promessa deles estava do outro lado.

Quais são os rios que você precisa atravessar para poder vencer na vida? Para poder ver em sua vida a manifestação da glória de Deus? Será medo, ou algo no teu interior que prende, que te impede? Será o pecado que tem se prendido tão firmemente em você? Será o comodismo?

Com Deus você pode atravessar. O Salmista declara: "Com o teu auxílio posso atacar uma tropa;com o meu Deus posso transpor muralhas." (Salmo 18. 29). Deus foi quem fez Israel atravessar o rio Jordão de maneira gloriosa. Com o poder de Deus você pode atrvessar qualquer barreira.

Eu Vou Entrar!

"Entrar na terra que estou para dar

Viver tudo aquilo que Deus tem para nós é uma ordem. Ele espera que queiramos viver aquilo que Ele deseja para nós. Deus havia prometido Canaâ a Israel e não se contetaria se Israel só quisesse ficar nas terras que já estavam. A promessa estava lá, disponível para Israel.

Da mesma forma Deus não quer que vivamos menos do que a vontade dEle em nossas vidas. Precisamos entrar na vida que Ele tem para dar a cada um de nós. Comprometasse hoje a viver exclusivamente a vontade de Deus em tua vida.

Porque vida abundante Ele tem para você. Vida cheia de graça e comunhão no Espírito Santo. Muito maior é tua herança do que a daquele Israel!

Risonaldo Júnior

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Esperança para a Índia

Há dez anos, a missionária brasileira Ana M. Sarkar atua para salvar corpos e almas na Índia.

Shunii é uma divindade do mal. Todos os sábados, os devotos devem lhe depositar oferendas, quase sempre na forma de alimentos como frutas, verduras e arroz. Essa é a única maneira de aplacá-lo e assim evitar suas ações maléficas. Não é difícil encontrar Shunii, em pequenos altares instalados em esquinas, ruas e praças na Índia, tanto nas grandes cidades como nos pequenos vilarejos. Famílias inteiras saem em procissão até as imagens de Shunii, que são fabricadas e distribuídas pelo país. É preciso recorrer aos serviços de um guru, que recebe donativos para fazer cerimônias em homenagem à entidade. Feito o culto, as pessoas podem voltar sossegadas às suas casas, pois consideram-se a salvo dos infortúnios que podem ser provocados pela ira do deus mau. Pelo menos, até a semana seguinte, quando será preciso repetir o rito.

Assim como Shunii, dezenas de milhões de divindades são veneradas na Índia, uma nação com 1,1 bilhão de habitantes. Cerca de oitenta por cento dessa imensa população declara-se seguidora do hinduísmo, que é muito mais que um sistema religioso, trata-se de um conjunto de crenças, tradições e superstições tão diversificado como o povo indiano. Na Índia, convivem centenas de etnias e fala-se nada menos que duas mil línguas e dialetos. A presença cristã, minoritária, desperta sentimentos que vão desde a intolerância ao ódio puro e simples, expresso em atentados religiosos que vêm aumentando no país. Embora pratique um regime democrático e disponha de tecnologias avançadas, a Índia é uma nação que se rege por tradições ancestrais inalteradas em pleno século 21. A sociedade é dividida nas chamadas castas, sendo a maior delas a dos párias, reunindo indivíduos que vivem na pobreza absoluta e sequer devem ser tocados. Acredita-se na lei do carma, segundo a qual os sofrimentos são resultado de maus atos praticados em vidas anteriores. Por isso, os hindus devem conformar-se com seu destino, pois seria impossível mudá-lo, e aguardar melhor sorte num ciclo sucessivo de reencarnações.

Pois foi diante deste quadro de obscurantismo espiritual que a missionária brasileira Ana Maria Miranda Sarkar se deparou quando chegou pela primeira vez à Índia, em 1996. “Aquele era um mundo novo e assustador para mim. Fiquei perplexa com o semblante das pessoas, que pareciam acuadas”, lembra a carioca de 43 anos, que lidera o ministério Colheita Hoje (Harvest Today), uma organização não-governamental de orientação evangélica instalada em Dakshin Barasat, a 50 quilômetros de Calcutá – cidade indiana com mais de 16 milhões de habitantes e todas as mazelas de um mega-aglomerado urbano de Terceiro Mundo. Colheita Hoje é a concretização de um sonho missionário de Ana Maria e hoje atende mais de 300 famílias carentes, prestando assistência na área educacional e de saúde.

Criada no Evangelho, Ana Maria teve trajetória semelhante à de boa parte dos adolescentes e jovens crentes. “Eu vivia mais pela fé de meus pais”, lembra. Até que, aos 19 anos, o encontro genuíno com Cristo acabou mudando o rumo de sua vida. Após um período de intensas atividades na igreja que freqüentava, Ana sentiu um chamado missionário. "A princípio, acreditei que deveria seguir para a França", conta. A fim de se preparar devidamente para a obra, ela fez cursos na área de missiologia, estudou idiomas e especializou-se em enfermagem. Mas seu campo não seria a iluminada Europa, e sim, uma das regiões mais pobres do mundo. "Certa vez, folheando uma revista, vi uma foto chocante. Mostrava uma criança indiana miserável, chorando ao lado do cadáver da mãe. A partir dali, ela começou a buscar a orientação do Senhor e orar pela índia. Deus revelou que me daria aquela nação como herança, frisa a missionária.

Depois de um período no Reino Unido, afiando o inglês, Ana foi "espiar a terra". Passou três meses na índia, fazendo contatos com cristãos locais e estudando a melhor maneira de iniciar um trabalho social e evangelístico no país. A questão legal foi uma primeira barreira. Embora tenha se apresentado como profissional de saúde disposta a auxiliar a população local, só mesmo um milagre, no entender dela, tornou possível a obtenção de um visto para cinco anos. "Isso é muito raro de acontecer", diz. Ligada à Igreja Presbiteriana Betânia, de Niterói (RJ), ela foi enviada definitivamente como obreira comissionada e instalou-se em um apartamentinho alugado em Calcutá. "Eu não conhecia ninguém ali e não falava nada em bengali. Caminhava pelas ruas, contemplando a dura vida que as pessoas levavam. Era de apertar o coração." Sem saber exatamente o que fazer, começou a pedir a Deus que enviasse pessoas até ela. A súplica foi atendida na pessoa de Manju, uma adolescente que veio em busca de trabalho. Manju, paupérrima, vivia numa aldeia próxima. "Ela acabou ficando. Fazia pequenos serviços domésticos, comia comigo e me observava atentamente", conta Ana.

A garota acabou se tornando o primeiro fruto do trabalho da missionária. "Em pouco tempo, ela aprendeu um pouco de inglês a partir das nossas conversas e de alguns dicionários de bengali que eu tinha. Um dia, comprei uma Bíblia em sua língua e dei a ela." Ana Maria explica que o processo de evangelização de um indiano é longo e trabalhoso. "Não é nada fácil para uma pessoa que pratica o panteísmo aceitar que deve adorar um só Deus", explica. "é preciso conquistar sua confiança e desenvolver uma amizade." Pois foi com esta fórmula que Ana levou Manju à conversão a Cristo. Logo depois, surgiu um rapaz interessado em aprender inglês. Percebendo a oportunidade, a missionária abriu um curso que atraiu outros jovens. "Um belo dia, quatro meninas maltrapilhas bateram à porta mendigando comida. O estado delas era deplorável, tive que controlar a ânsia de vômito", admite. Mesmo contando apenas com a bolsa mensal de US$ 1 mil fornecida por sua igreja e ofertas eventuais, Ana Maria comprou-lhes roupas, um kit básico de higiene e comida.

Em pouco tempo, o apartamento já abrigava o curso de inglês, uma escolinha bíblica para crianças e uma improvisada clínica. Cada vez mais pessoas apareciam em busca de ajuda material – mas uma outra clientela chamou a atenção de Ana Maria: a de mulheres desesperadas com a própria realidade. "As meninas, principalmente, sofrem muito na sociedade indiana. A cultura local privilegia a figura masculina. As mães que têm filhas são discriminadas; afinal, meninas são um peso para suas famílias, que precisam pagar dotes aos futuros maridos." A obreira brasileira conviveu com crianças abandonadas, mulheres violentadas e esposas espancadas pelos próprios companheiros. "Ao contrário do que muitos ocidentais imaginam, os indianos não vivem naquela aura de espiritualidade exótica. O que existe é escravidão ao diabo, mesmo. O número de suicídios é enorme, assim como o de mortos pela fome e por doenças. O cheiro de corpos cremados é horrível", afirma.

Quando começou a visitar as famílias de "suas meninas", como faz questão de dizer, Ana conheceu a aldeia de Dakshin Barasat, que se tornou uma espécie de cabeça de ponte de seu ministério. Ali, em meio à carência generalizada, ela encontrou espaço para montar uma clínica e uma escola. Os habitantes, muitos dos quais jamais haviam tomado um antibiótico, aglomeravam-se à porta. "Havia muito o que fazer. Eu dava vitaminas, fazia pequenos curativos, ensinava hábitos de higiene." Um médico local, também cristão, foi contratado para os atendimentos mais complexos. Centenas de pessoas apareciam a cada dia. "Eu as atendia e orava por todos em nome de Jesus. Logo, a casa ficou conhecida como 'hospital de Jesus'". àquela altura, uma equipe de obreiros locais, frutos da missão, já colaborava com o serviço. Surgiu uma igreja. "Descobrimos estabelecimentos que vendiam comida e remédios mais baratos. Aquecemos até a economia local", brinca.

Mas além de abrir corações para a Palavra de Deus, o ministério também era um risco para Ana. Grupos de religiosos radicais, tanto hindus como muçulmanos, insatisfeitos com o florescimento do trabalho cristão, passaram a intimidar a missionária. Um dia, no trajeto entre Calcutá e a aldeia, Ana Maria foi jogada do trem. "Só não fiquei paraplégica por milagre, pois fraturei várias vértebras", conta. Sem ninguém para socorrê-la – o hinduísmo inspira nas pessoas um fatalismo que beira a indiferença –, ela se deslocou sozinha até o hospital mais próximo, muitos quilômetros e estações depois. Com a saúde e o ânimo abalados, ela confessa que pensou em desistir. "Os medos que me assaltaram na minha chegada à índia voltaram com mais força. Mas sentia o Senhor confirmando meu ministério naquele lugar", lembra, emocionada.

De volta ao Brasil para um período de recuperação, Ana Maria foi informada de que sua igreja não a manteria mais. "Meu pastor, temendo por minha vida, disse que eu não voltaria sob sua responsabilidade." O jeito foi tomar uma atitude de fé e retornar mesmo sem garantia de sustento, já que as ofertas que apareciam não seriam suficientes para manter tudo funcionando. Mas a providência divina veio na forma da solidariedade de um alto funcionário do governo indiano, já aposentado, que conheceu o trabalho da brasileira e ofereceu-lhe apoio para institucionalizar o ministério. "Até então, funcionávamos em uma base improvisada. A legalização nos capacitou a fazer convênios com outras entidades." O retorno à terra que passou a amar também teve outras surpresas para Ana. Um cristão que a conhecera havia mais de três anos a pediu em casamento. "Relutei um pouco", conta, meio encabulada, "mas percebi naquilo a vontade do Senhor para minha vida." A união com Malay Sarkar proporcionou a Ana a cidadania indiana e a garantia da permanência no país. "Antes, era preciso sair e retornar para renovar o visto, um processo cansativo e dispendioso. Agora, isso acabou", comemora.

A trajetória de fé de Ana Maria a tornou conhecida e requisitada. Ela já esteve nos Estados Unidos, na Europa e até no Japão falando de seu trabalho. Em todas as ocasiões – como na temporada que passou no Brasil, entre dezembro de 2007 e março deste ano, visitando a família e percorrendo igrejas de vários estados –, fala da urgência do trabalho missionário entre povos não-alcançados e busca patrocinadores para Colheita Hoje. Pelo sistema da missão, é possível sustentar uma criança, dando-lhe educação, moradia e alimentação, com cerca de R$ 30 mensais. "Aqui, pode ser pouco, mas na realidade da índia, é muito", revela. Mais que auxílio, os assistidos pela missão ganham uma esperança. Para gente como a jovem Manju e milhares de outros indianos para quem o ministério de Ana representou a diferença entre a vida e a morte, Shunii e os milhões de deuses do panteão hindu não representam mais uma ameaça – pois eles, agora, podem descansar à sombra do Onipotente.

A missão Colheita Hoje (Harvest Today) é um complexo de ação social e evangelística instalado na periferia de Calcutá, na índia. Além de Escola Maranata de ensino fundamental – onde 300 alunos de tempo integral recebem três refeições diárias –, a entidade mantém uma clínica que atende cerca de 250 famílias da região. Há ainda cursos de inglês para crianças e jovens, núcleo de atividades comunitárias e uma igreja, a Casa Betânia. A missão abriga também cerca de 30 meninas e adolescentes rejeitadas pelas famílias. Atualmente, a missão conta com 26 obreiros de tempo integral e também com voluntários indianos e estrangeiros.

Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho da missionária Ana Maria Miranda Sarkar e de Harvest Today pode fazer contato pelo e-mail: ana_harvest@yahoo.com

Ou com a coordenadora no Brasil, Ormi Sardenberg, pelo e-mail: ormisardenberg@ig.com.br

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Sonhando Alto

Como Viver a visão de Deus para Minha Vida
"Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam."
Esta é a verdade que encontramos em Isaías 40. 30, 31. E partir daqui vamos explorar algumas lições que fazem toda a diferença entre ter uma visão e viver a visão de Deus para a minha vida.

Antes de partimos para as lições eu preciso que você guarde no seu coração que Deus tem um plano especial para a sua vida e quando você conhecer e viver esse plano você será a pessoa mais feliz e realizada deste mundo. Porque a vontade de Deus para a Tua vida é boa, perfeita e agradável.
Agora vamos extrair do texto algumas lições que farão toda a diferença em sua vida.

Esteja Conectado com Deus
Preste atenção no que diz o texto: "Aqueles que esperam no Senhor...". Aqui se encontra a chave do plano de Deus para a Tua vida. E tem haver com dependencia e comunhão com Deus. "Esperar no Senhor" significa ser direcionado pelo voz de Deus, significa não se apressar para fazer da nossa forma, significa descansar no Deus que tem planos perfeitos e maravilhosos para minha vida e que me guiará a fazer a coisa certa.

Tantos são os que fazem as coisas sem esperar os sinais de Deus. Um exemplo clássico disto são as "orações para namorar". Os chegam e dizem a gente tá orando um pelo outro, para Deus dizer se é aquele ou não. Antes da resposta eles já namoraram e acabaram há muito tempo.

Portanto, para Viver a Visão de Deus para minha vida eu preciso estar conectado com Ele. Consulta-lo, ouvi-lo, obedecer a sua odem, tudo isso no tempo dEle.

Porém nunca esqueça Deus sempre está agindo na f=vida dos seus filhos.


Se Ligue nas Necessidades
A segunda lição importante é Se Ligar nas Necessidades, Deus vai sempre te mostrar onde você é necessário. Aquilo que você vê como necessário, seja na igreja, no trabalho, na sociedade, é uma oportunidade potencial para que você possa fazer a diferença.

Num precisa ser o que os outros já fazem. A sua vida vai fazer toda a diferença naquilo que Deus lhe mostrar que precisa de você.

A partir de hoje começe a observar o que toca o seu coração. O que lhe move a interferir e sonhar uma solução, é nisso que Deus quer que faça uma obra abençoada e abençoadora. Deus quer te levar ao lugar onde você vai ser benção.


Não Faça Nada Sozinho
A terceira lição é: Não faça nada Sozinho. A Bíblia diz: "não é bom que o homem esteja só". E Deus sempre nos abençoa com pessoas que marcam o nosso caminhar, são pessoas que nos dão suporte, que nos auxiliam, que nos motivam, que oram, que abençoam, que corrigem. Estas pessoas estão em nosso caminho para nos abençoar e precisamos identifica-las e ficar perto delas. Na visão de abençoarmos e sermos abençoados.

Quero destacar dois tipos de pessoas que são vitais para vivermos a visão de Deus para nossas vidas:

O primeiro tipo é o que faz parte do nosso Conselho. Tenha Sempre um Bom Conselho. Pessoas de visão maior, de caráter, de ousadia e de sabedoria espiritual. Estas pessoas serão seus guardiães, mentores que sempre terão um bom conselho e estarão orando por você, pessoas que se preocuparão com você. Pessoas em que você vai confiar os seus segredos e que serão seu porto seguro.

O segundo tipo é a equipe de trabalho. Trabalhe com Pessoas de Visão e de Caráter, pessoas que sonharão com você e que caminharão com você a segunda milha. Se Deus colocou um sonho especial em seu coração, ele colocará pessoas que o ajudarão a alcançar esse propósito. Não se afobe, Deus ressuscitará até mortos para te abençoar.


Aprenda Sempre
Outra lição importante é que você sempre será um aprendiz. Nunca pense que você já sabe tudo que você é fera e que tudo já está sob seu controle. Se este pensamento estiver em sua mente, o fracasso já está batendo na porta.
O melhor lugar aquele em que nos assentamos para ouvir o mestre falando as palavras divinas.


Mantenha a Visão

E por último mantenha a visão, não perca o foco. Não se distraia com as oportunidades que surgem. Mantenha a visão que Deus colocou em seu coração. Seja fiel ao propósito de Deus, Ele vai te honrar por isso.

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